Assim como qualquer outro produto, os fluidos industriais têm um “tempo de validade”. Depois que são utilizados por um certo período de tempo ou submetidos a determinados tipos de contaminação, eles começam a perder suas propriedades, deixando de ser úteis e, em alguns casos, até mesmo oferecendo certo risco ao maquinário.
Isso faz com que eles precisem ser substituídos para que os equipamentos não sofram com a falta dessas propriedades.
Mas você sabe quais são os problemas que os fluidos industriais podem apresentar? E, mais que isso, sabe o que fazer quando esses problemas aparecem? Mais que conhecer os problemas e saber identificá-los, é de extrema importância que você saiba como prosseguir.
Afinal de contas, esta é a única forma de garantir a saúde tanto do seu maquinário quanto das próprias finanças da indústria como um todo.
E foi pensando nisso que a Filtroil elaborou este texto. Na sequência, nós não apenas mostramos quais são os principais problemas que os fluidos industriais podem apresentar, como indicamos como resolvê-los e explicamos por que este processo é tão importante.
Continue a leitura e entenda!
Basicamente, há dois grandes problemas que podem ocorrer com os óleos industriais: o desgaste e a contaminação.
O desgaste é simples de entender: depois de ser utilizado por bastante tempo, o fluido deixa de funcionar como deveria. O prazo para que isso aconteça é incerto, visto que algumas variáveis podem influenciar o tempo — desde as do próprio óleo até as das máquinas.
A contaminação, por sua vez, mesmo que também possa ser entendida com facilidade, pode variar de acordo com o caso. Isso porque materiais distintos podem contaminar o óleo, incluindo água, ferro, chumbo, zinco, cobre, crômio, níquel, cádmio e outros elementos internos e externos do equipamento.
No caso da contaminação, o cuidado deve ser extremo. Além de causar efeitos negativos nas máquinas e no sistema produtivo das empresas, um óleo contaminado com esses metais pode oferecer também riscos à saúde humana e ao meio ambiente, sendo necessário observar as práticas corretas de manuseio e armazenamento do material.
Felizmente, existe uma mesma solução que pode ser aplicada para esses dois problemas: a análise e recuperação de fluidos. Através de uma rotina de análises, o responsável pela indústria pode ter total controle dos seus óleos, sabendo quando eles ainda têm qualidade e quando eles precisam ser substituídos.
Quando a análise detecta a necessidade de substituição, vem a recuperação dos fluidos. Através de processos laboratoriais feitos por empresas como a Filtroil, o óleo contaminado ou desgastado pode ser utilizado como matéria-prima para a produção de um fluido completamente novo, com todas as características do antigo.
Mas por que fazer isso, se você pode simplesmente comprar um óleo novo?
Porque simplesmente não vale a pena comprar um óleo novo. Para começar, ele é muito mais caro. Quando abordamos a questão econômica, uma indústria ganha muito mais recuperando seu óleo do que comprando outro. E prejuízo é a última coisa que você quer, certo?
Mas não é só isso; ainda há a questão ambiental. Se não forem recuperados, qual será o destino dos óleos? Provavelmente serão descartados, não? Isso não é o cenário ideal, visto que, de acordo com o SINIR:
E aí, entendeu os problemas que os fluidos industriais podem apresentar? E a importância da recuperação de fluidos? Agora, você já sabe como prosseguir quando seus óleos não tiverem mais as propriedades que deveriam!
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